1952 – Homenagem a Georgete Duarte
Nesta data, no Estádio do Restelo, o Belenenses prestou a merecida homenagem a Georgete Duarte. Na verdade, das praticantes de Atletismo da história do clube, Georgete Duarte foi, de longe, a que mais vitórias averbou, tanto individual, como colectivamente – com ela (e, já agora, com Francelina
Moita) a liderá-la, a Equipa Feminina do Belenenses foi 10 vezes Campeã de Portugal e 13 vezes Campeã de Lisboa. Georgete foi recordista nacional de 60 metros, 80 metros, 150 metros, 200 metros, 400 metros, 800 metros, 100 metros barreiras, pentatlo e, ainda em estafetas! Até no Salto em Comprimento, no Salto em Altura e no Lançamento do Peso conquistou títulos.
Era uma atleta completa!
Ainda há dias aqui falámos de Georgete Duarte e noutras ocasiões ainda o voltaremos a fazer. Por isso, hoje apenas acrescentamos a nota de que ela, além de Atletismo, praticou igualmente outras modalidades: ténis de mesa, voleibol, hipismo e patinagem. Também se dedicou ao toureio e ao teatro.
1955 – Festa de Homenagem a Serafim das Neves (18 vezes internacional)
Serafim é um dos grandes jogadores da história do Belenenses, clube que representou desde 1937 a 1955 (sendo, então, o Capitão de Equipa). Foi Campeão Nacional em 1946. Ganhou a Taça de Portugal em 1942. Foi Campeão de Lisboa nas épocas de 43/44 e 45/46. Participou ainda na Taça Latina, nos jogos em que defrontámos o Real Madrid e o Milão. Faltou-lhe o 2º título nacional. Escusamos de dizer quando.... Teria sido um belo e justo final para a sua carreira.
Vestiu a Camisola das quinas por 18 vezes, sendo o 6ª jogador da história do Belenenses com mais internacionalizações, a seguir a Matateu, Augusto Silva, Vicente, Amaro e César de Matos. Estreou-se em 11 de Março de 1945, num jogo com a Espanha, que terminou empatado a 2 bolas, e em que ainda estiveram presentes dois outros jogadores do Belenenses: Artur Quaresma e Rafael Correia; fez o último jogo em 29 de Novembro de 1953 (empate a zero com a Áustria), em desafio em que também participou o nosso Matateu.
O programa desta Festa de Homenagem a Serafim integrou um jogo de Aspirantes entre o Belenenses e o Benfica (perdemos 1-0), e um jogo de equipas principais entre o Belenenses e o então primodivisionário Torreense (vencemos 6-4).
Jogador de cariz defensivo, e de “antes quebrar que vencer”, Serafim muito contribuiu para proverbial segurança defensiva do Belenenses nas décadas de 40 e 50.
1960 – Vitória na Taça de Honra da AFL, após triunfos sobre Benfica na meia-final (5-0) e Atlético na final (2-0)
Uma semana depois da sua estrondosa vitória por 5-0 sobre o Benfica, o Belenenses disputou a final, para que assim se qualificara, com o Atlético (então um clube de força considerável) que, por sua vez, tinha vencido o Sporting. Triunfou o Belenenses por 2-0, arrebatando assim, pela 2ª vez consecutiva este, na altura, cobiçadissimo troféu. E assim, volvidas 2 edições...o Belenenses conquistara 2 Taças.
Nesta data, no Estádio do Restelo, o Belenenses prestou a merecida homenagem a Georgete Duarte. Na verdade, das praticantes de Atletismo da história do clube, Georgete Duarte foi, de longe, a que mais vitórias averbou, tanto individual, como colectivamente – com ela (e, já agora, com Francelina
Moita) a liderá-la, a Equipa Feminina do Belenenses foi 10 vezes Campeã de Portugal e 13 vezes Campeã de Lisboa. Georgete foi recordista nacional de 60 metros, 80 metros, 150 metros, 200 metros, 400 metros, 800 metros, 100 metros barreiras, pentatlo e, ainda em estafetas! Até no Salto em Comprimento, no Salto em Altura e no Lançamento do Peso conquistou títulos.
Era uma atleta completa!
Ainda há dias aqui falámos de Georgete Duarte e noutras ocasiões ainda o voltaremos a fazer. Por isso, hoje apenas acrescentamos a nota de que ela, além de Atletismo, praticou igualmente outras modalidades: ténis de mesa, voleibol, hipismo e patinagem. Também se dedicou ao toureio e ao teatro.
1955 – Festa de Homenagem a Serafim das Neves (18 vezes internacional)
Serafim é um dos grandes jogadores da história do Belenenses, clube que representou desde 1937 a 1955 (sendo, então, o Capitão de Equipa). Foi Campeão Nacional em 1946. Ganhou a Taça de Portugal em 1942. Foi Campeão de Lisboa nas épocas de 43/44 e 45/46. Participou ainda na Taça Latina, nos jogos em que defrontámos o Real Madrid e o Milão. Faltou-lhe o 2º título nacional. Escusamos de dizer quando.... Teria sido um belo e justo final para a sua carreira.
Vestiu a Camisola das quinas por 18 vezes, sendo o 6ª jogador da história do Belenenses com mais internacionalizações, a seguir a Matateu, Augusto Silva, Vicente, Amaro e César de Matos. Estreou-se em 11 de Março de 1945, num jogo com a Espanha, que terminou empatado a 2 bolas, e em que ainda estiveram presentes dois outros jogadores do Belenenses: Artur Quaresma e Rafael Correia; fez o último jogo em 29 de Novembro de 1953 (empate a zero com a Áustria), em desafio em que também participou o nosso Matateu.
O programa desta Festa de Homenagem a Serafim integrou um jogo de Aspirantes entre o Belenenses e o Benfica (perdemos 1-0), e um jogo de equipas principais entre o Belenenses e o então primodivisionário Torreense (vencemos 6-4).
Jogador de cariz defensivo, e de “antes quebrar que vencer”, Serafim muito contribuiu para proverbial segurança defensiva do Belenenses nas décadas de 40 e 50.
1960 – Vitória na Taça de Honra da AFL, após triunfos sobre Benfica na meia-final (5-0) e Atlético na final (2-0)
Uma semana depois da sua estrondosa vitória por 5-0 sobre o Benfica, o Belenenses disputou a final, para que assim se qualificara, com o Atlético (então um clube de força considerável) que, por sua vez, tinha vencido o Sporting. Triunfou o Belenenses por 2-0, arrebatando assim, pela 2ª vez consecutiva este, na altura, cobiçadissimo troféu. E assim, volvidas 2 edições...o Belenenses conquistara 2 Taças.