Coimbra tem mais encanto …
… se ganharmos!
Porque, se perdermos, não terá encanto nenhum.
A luta continua amanhã no Cidade de Coimbra.
Temos dezassete pontos. Estamos três acima da linha de água, sabendo-se que quem lá está é o Vitória de Guimarães.
Na primeira volta, depois de Coimbra, só falta recebermos em casa o Gil Vicente.
Há seis pontos nestas duas jornadas e, se quisermos realmente entrar na segunda volta a respirar pausadamente, convinha que os fizéssemos todos.
Daí a importância de uma vitória em Coimbra.
O que é que temos para a conseguir?
Na baliza, Marco Aurélio está ao seu nível.
No centro da defesa, Pelé e Rolando estão sólidos e confiantes.
Nas alas defensivas, enquanto Faísca se debate existencialmente na esquerda, Sousa, abnegado como sempre, redescobre as agruras da direita.
No meio campo defensivo, o nosso “trinco”, Ferreira, marca, mas não ataca.
O nosso “ferrolho”, Pinheiro, nem uma coisa nem outra.
No meio campo ofensivo, com Silas e Januário tocados, o piano fica a cargo de Amorim, que lá o vai carregando como pode.
Nas alas ofensivas, Sérgio revienga pela direita, enquanto Ahmada faz o mesmo pela esquerda nos intervalos em que não está fora de jogo.
Lá no fim, no finzinho da linha, está Meyong, sozinho entre os centrais, condenado a espremer o pouco que tem o mais que pode e a não falhar nada do que lhe aparecer pela frente. Tem-no conseguido e é isso que nos tem valido.
Chegará para a vitória?
Esperemos que sim.
Esperemos que cada um dos acima visados, independentemente do seu estado actual de forma, entre em campo com personalidade de vencedor.
Em cada jogada, em cada lance, esperamos e exigimos que cada um consiga retirar de si o melhor que lá tem.
Esperamos que o nosso jogo flua, apesar de não fazermos ideia como.
Couceiro saberá como, pois trabalha diariamente com a equipa e é um treinador com carisma.
Para ele, a tarefa estará desta vez facilitada pois não vai estar lá quase nenhum adepto dos nossos.
… se ganharmos!
Porque, se perdermos, não terá encanto nenhum.
A luta continua amanhã no Cidade de Coimbra.
Temos dezassete pontos. Estamos três acima da linha de água, sabendo-se que quem lá está é o Vitória de Guimarães.
Na primeira volta, depois de Coimbra, só falta recebermos em casa o Gil Vicente.
Há seis pontos nestas duas jornadas e, se quisermos realmente entrar na segunda volta a respirar pausadamente, convinha que os fizéssemos todos.
Daí a importância de uma vitória em Coimbra.
O que é que temos para a conseguir?
Na baliza, Marco Aurélio está ao seu nível.
No centro da defesa, Pelé e Rolando estão sólidos e confiantes.
Nas alas defensivas, enquanto Faísca se debate existencialmente na esquerda, Sousa, abnegado como sempre, redescobre as agruras da direita.
No meio campo defensivo, o nosso “trinco”, Ferreira, marca, mas não ataca.
O nosso “ferrolho”, Pinheiro, nem uma coisa nem outra.
No meio campo ofensivo, com Silas e Januário tocados, o piano fica a cargo de Amorim, que lá o vai carregando como pode.
Nas alas ofensivas, Sérgio revienga pela direita, enquanto Ahmada faz o mesmo pela esquerda nos intervalos em que não está fora de jogo.
Lá no fim, no finzinho da linha, está Meyong, sozinho entre os centrais, condenado a espremer o pouco que tem o mais que pode e a não falhar nada do que lhe aparecer pela frente. Tem-no conseguido e é isso que nos tem valido.
Chegará para a vitória?
Esperemos que sim.
Esperemos que cada um dos acima visados, independentemente do seu estado actual de forma, entre em campo com personalidade de vencedor.
Em cada jogada, em cada lance, esperamos e exigimos que cada um consiga retirar de si o melhor que lá tem.
Esperamos que o nosso jogo flua, apesar de não fazermos ideia como.
Couceiro saberá como, pois trabalha diariamente com a equipa e é um treinador com carisma.
Para ele, a tarefa estará desta vez facilitada pois não vai estar lá quase nenhum adepto dos nossos.
Não há sequer televisão.
Vamos gastar o dedo a descer o elevador do Mais Futebol e a saltar de blog em blog.
Se assobiarem substituições, juro que não fomos nós.
Já agora, por curiosidade, como vem sendo meu hábito, refiro o panorama da bolsa de apostas, desta vez com onze corretores:
#1 2.00 3.15 3.60
#2 2.00 3.20 3.50
#3 2.00 3.20 3.40
#4 2.05 3.15 3.25
#5 2.05 3.15 3.25
#6 2.00 3.20 3.30
#7 2.00 3.10 3.40
#8 2.02 3.17 3.25
#9 2.00 3.10 3.30
#10 1.95 3.15 3.35
#11 1.80 3.25 3.75
Média - Vitória da Académica =1.98 empate=3.16 vitória nossa=3.40
Por percentagens, as probabilidades serão qualquer coisa como:
vitória da Académica – 43% empate – 30% vitória nossa – 27%
Não se preocupem.
Eu antevejo que vamos lá espremer esses 27%!!!
Não sei como, mas antevejo.
Couceiro saberá como.
GANHEM!!!
Que bem precisamos