Em termos futebolísticos, esta antevisão é muito fácil - dificilmente ganharemos.
E isso porque o Braga de hoje é uma equipa de futebol muito melhor do que nós.
Tão simples quanto isso.
O Braga é uma equipa que irradia (bom) trabalho de casa. Trabalho que começou nos seus sócios de referência, que impuseram ao clube um jovem empresário como presidente, passando por esse mesmo presidente que conseguiu a proeza de meter 15 milhões nos cofres do clube sem deixar de jogar para os primeiros lugares, e acabando nos seus treinadores e jogadores que, vá-se lá saber porquê, sem estarem em nenhum dos 3 estarolas, decidiram assimilar uma mística e uma cultura de clube grande.
Fruto de tudo isso, uma massa adepta disforme e viciada no “duplo cachecol”, é hoje, no seu estádio (e até fora dele), uma massa adepta já relativamente importante.
Qualquer semelhança entre o que aconteceu em Braga e o que nos aconteceu a nós, é pura coincidência.
Eles são um valor futebolístico emergente no futebol Português enquanto nós somos um valor decadente (e sê-lo-emos até nos convencermos de muita coisa e nos decidirmos mudar radicalmente).
Portanto, a antevisão futebolística está feita – ganharemos, mas por milagre.
Rezemos!
Em termos emocionais, há um pormenor.
Não há como não recordar uma tarde no Restelo há duas épocas atrás, precisamente contra o Braga.
De um lado e do outro estarão alguns jogadores que jogaram esse jogo.
Os que não jogaram deverão, pelo menos, ter uma ideia do que se passou.
Deverão, ao menos, ter ouvido qualquer coisa pela gente que trabalha no futebol do clube e que já lá estava há dois anos atrás.
Para quem não saiba, belenensisticamente falando, esse jogo pode-se chamar de “o jogo da vergonha” – uma inacreditável vergonha, perpetrada por jogadores sem um pingo de vergonha na cara.
Um jogo mau de mais para ser verdade, mas que, infelizmente para nós, aconteceu mesmo e à conta do qual muitas cadeiras do Restelo ficaram e ainda hoje permanecem desertas.
Não há como não recordar.
E nessa incontornável recordação pode residir a chave emocional deste jogo.
É que, se tivermos Homens em campo com a nossa camisola vestida, vai haver um desejo: limpar a vergonha feita há dois anos atrás.
Limpá-la, lutando e ganhando como não se lutou e não se ganhou há dois anos atrás.
É uma oportunidade de ouro.
É um jogo para Homens.
E isso porque o Braga de hoje é uma equipa de futebol muito melhor do que nós.
Tão simples quanto isso.
O Braga é uma equipa que irradia (bom) trabalho de casa. Trabalho que começou nos seus sócios de referência, que impuseram ao clube um jovem empresário como presidente, passando por esse mesmo presidente que conseguiu a proeza de meter 15 milhões nos cofres do clube sem deixar de jogar para os primeiros lugares, e acabando nos seus treinadores e jogadores que, vá-se lá saber porquê, sem estarem em nenhum dos 3 estarolas, decidiram assimilar uma mística e uma cultura de clube grande.
Fruto de tudo isso, uma massa adepta disforme e viciada no “duplo cachecol”, é hoje, no seu estádio (e até fora dele), uma massa adepta já relativamente importante.
Qualquer semelhança entre o que aconteceu em Braga e o que nos aconteceu a nós, é pura coincidência.
Eles são um valor futebolístico emergente no futebol Português enquanto nós somos um valor decadente (e sê-lo-emos até nos convencermos de muita coisa e nos decidirmos mudar radicalmente).
Portanto, a antevisão futebolística está feita – ganharemos, mas por milagre.
Rezemos!
Em termos emocionais, há um pormenor.
Não há como não recordar uma tarde no Restelo há duas épocas atrás, precisamente contra o Braga.
De um lado e do outro estarão alguns jogadores que jogaram esse jogo.
Os que não jogaram deverão, pelo menos, ter uma ideia do que se passou.
Deverão, ao menos, ter ouvido qualquer coisa pela gente que trabalha no futebol do clube e que já lá estava há dois anos atrás.
Para quem não saiba, belenensisticamente falando, esse jogo pode-se chamar de “o jogo da vergonha” – uma inacreditável vergonha, perpetrada por jogadores sem um pingo de vergonha na cara.
Um jogo mau de mais para ser verdade, mas que, infelizmente para nós, aconteceu mesmo e à conta do qual muitas cadeiras do Restelo ficaram e ainda hoje permanecem desertas.
Não há como não recordar.
E nessa incontornável recordação pode residir a chave emocional deste jogo.
É que, se tivermos Homens em campo com a nossa camisola vestida, vai haver um desejo: limpar a vergonha feita há dois anos atrás.
Limpá-la, lutando e ganhando como não se lutou e não se ganhou há dois anos atrás.
É uma oportunidade de ouro.
É um jogo para Homens.