O Restelo é um complexo lindo e grandioso e orgulhamo-nos naturalmente quando entramos nele. É a nossa bela e querida casa. Uma visita à sala de troféus, onde, em aparente silêncio, mais de dez mil taças cantam as nossas glórias, insuflam ainda mais o nosso orgulho. Os cafés, ultrapassados, realmente não ajudam; mas também não nos deitam abaixo.
Entretanto, se queremos ficar de “orelha murcha” e com o “penacho” caído, basta fazer uma visita à Loja Azul. É triste. Vazia. Patética. Pequenina e fraquinha. Irritante. Como diriam os ingleses, disgusting.
Uma bandeira grande? Não há. Camisolas? Só para alguns tamanhos e, às vezes, nem isso. Cachecóis? Só daqui a dois meses. Agendas do Belenenses? Estão escondidas, “porque podem roubá-las”. Os livros de Acácio Rosa que a D. Ana Linheiro nos garantiu ter ela mesma feito ali chegar? Nunca ouviram falar (“Do quem?!”). Ao menos o livro, mais recente, de Barros Rodrigues? Há ali um exemplar, meio escondido numa montra lateral. Outros adereços azuis? Nada – “outros, que outros?!”.
Poderíamos dizer que é pouca e fraca a oferta; mas podemos sequer falar em “oferta”, quando o senhor nos faz sistematicamente aquele ar de frete, que quase parece exigir que formulemos desculpas por ousarmos querer comprar alguma coisa e agradecimentos e mesuras por se dignar vendê-la? E pensar que a Loja Azul, além do mais, tem os direitos da Imagem do Belenenses...Incrível!!!
O mais espantoso é que o mesmo senhor se queixa repetidamente, para quem quer ouvir, da Direcção do Clube, enquanto os (alguns) membros desta, pelo contrário, se queixam precisamente dele.
Mas, se assim é, se ambas as partes estão infelizes no casamento, para quê continuá-lo? Porque não pôr-lhe termo, JÁ?!
É por isso que não nos conformamos com a resposta “pois, mas existe um contrato...”. Existirá, sim, e nem vou comentar o (de)mérito de quem decidiu fazê-lo; no entanto, pode ser rescindido. Embora o detestemos, somos licenciados em Direito; sabemos, pois, do que falamos.
Não se perca mais tempo O Belenenses necessita e merece espaços – sim, espaços, e não apenas um – ao nível do grande clube que é, e não de uma modesta agremiação de bairro.
Entretanto, se queremos ficar de “orelha murcha” e com o “penacho” caído, basta fazer uma visita à Loja Azul. É triste. Vazia. Patética. Pequenina e fraquinha. Irritante. Como diriam os ingleses, disgusting.
Uma bandeira grande? Não há. Camisolas? Só para alguns tamanhos e, às vezes, nem isso. Cachecóis? Só daqui a dois meses. Agendas do Belenenses? Estão escondidas, “porque podem roubá-las”. Os livros de Acácio Rosa que a D. Ana Linheiro nos garantiu ter ela mesma feito ali chegar? Nunca ouviram falar (“Do quem?!”). Ao menos o livro, mais recente, de Barros Rodrigues? Há ali um exemplar, meio escondido numa montra lateral. Outros adereços azuis? Nada – “outros, que outros?!”.
Poderíamos dizer que é pouca e fraca a oferta; mas podemos sequer falar em “oferta”, quando o senhor nos faz sistematicamente aquele ar de frete, que quase parece exigir que formulemos desculpas por ousarmos querer comprar alguma coisa e agradecimentos e mesuras por se dignar vendê-la? E pensar que a Loja Azul, além do mais, tem os direitos da Imagem do Belenenses...Incrível!!!
O mais espantoso é que o mesmo senhor se queixa repetidamente, para quem quer ouvir, da Direcção do Clube, enquanto os (alguns) membros desta, pelo contrário, se queixam precisamente dele.
Mas, se assim é, se ambas as partes estão infelizes no casamento, para quê continuá-lo? Porque não pôr-lhe termo, JÁ?!
É por isso que não nos conformamos com a resposta “pois, mas existe um contrato...”. Existirá, sim, e nem vou comentar o (de)mérito de quem decidiu fazê-lo; no entanto, pode ser rescindido. Embora o detestemos, somos licenciados em Direito; sabemos, pois, do que falamos.
Não se perca mais tempo O Belenenses necessita e merece espaços – sim, espaços, e não apenas um – ao nível do grande clube que é, e não de uma modesta agremiação de bairro.
Quanto à Imagem... TUDO, mas mesmo tudo, ESTÁ POR FAZER no Belenenses!