Uma palavra define o futebol recente do nosso clube: incapacidade
Temos Carvalhal. É um facto.
Na televisão percebe-se muita coisa, até a forma como age para a câmara em vez de agir para o relvado.
Depois, no final, o discurso “redondo” do costume: “partes de que gostei, partes de que não gostei”, “agora é responder no Restelo, com base nos últimos trinta minutos que aqui fizemos”.
Temos Carvalhal. É um facto.
Na televisão percebe-se muita coisa, até a forma como age para a câmara em vez de agir para o relvado.
Depois, no final, o discurso “redondo” do costume: “partes de que gostei, partes de que não gostei”, “agora é responder no Restelo, com base nos últimos trinta minutos que aqui fizemos”.
Ontem, era responder na Figueira ao "hiato" do Restelo.
Amanhã, será responder não sei aonde ao hiato de não sei aonde.
Meu Deus!, Belém, ao que chegaste!
Meu Deus!, Belém, ao que chegaste!
Pois. Mas vou voltar a bater na mesma tecla. O problema está muito para além de Carvalhal.
Aconteça o que acontecer no futebol deste clube, será sempre “vira o disco e toca o mesmo”.
Cada jogador que chega ao Restelo transmuda-se. Perde o fulgor, a garra, a vontade de triunfar, perde reflexos, velocidade, resistência, disponibilidade para o jogo.
Em pouco tempo está transformado numa “múmia paralítica”.
Está preso de movimentos e seguro por estacas.
É espantoso como o semblante dos jogadores do nosso clube não se altera durante os 90 minutos independentemente de como as coisas estão a correr.
É essa a maior facada que se pode espetar num adepto.
Nós sofremos, praguejamos, o nosso semblante altera-se.
Fazemo-lo sós.
Ainda querem mais explicações para um Restelo vazio?
Olhem para o passado recente e tirem as vossas conclusões.
A “fase da asneira” é o nosso estado permanente.
Os adeptos gritam a sua frustração de encontro a um silêncio absoluto daqueles que poderiam dizer e fazer alguma coisa.
Aconteça o que acontecer no futebol deste clube, será sempre “vira o disco e toca o mesmo”.
Cada jogador que chega ao Restelo transmuda-se. Perde o fulgor, a garra, a vontade de triunfar, perde reflexos, velocidade, resistência, disponibilidade para o jogo.
Em pouco tempo está transformado numa “múmia paralítica”.
Está preso de movimentos e seguro por estacas.
É espantoso como o semblante dos jogadores do nosso clube não se altera durante os 90 minutos independentemente de como as coisas estão a correr.
É essa a maior facada que se pode espetar num adepto.
Nós sofremos, praguejamos, o nosso semblante altera-se.
Fazemo-lo sós.
Ainda querem mais explicações para um Restelo vazio?
Olhem para o passado recente e tirem as vossas conclusões.
A “fase da asneira” é o nosso estado permanente.
Os adeptos gritam a sua frustração de encontro a um silêncio absoluto daqueles que poderiam dizer e fazer alguma coisa.
Clubes no fio da navalha, planteis construídos em cima do joelho, jogadores sem ordenados em dia e a viverem dramas diários, toda essa gente defronta o Belenenses e domina o jogo, com garra, humildade e alegria.
Esses jogadores “do outro mundo” jogam futebol encadeado, a toda a largura do campo, fazem mais de três passes seguidos e outras coisas “fora do nosso alcance”.
Por isso, Carvalhal começa o seu comentário dizendo: “A Naval entrou muito forte”.
Pois entrou.
Aliás, foi caindo com o jogo, eu diria mesmo inexplicavelmente.
Em bom rigor, hoje só se pode verberar Cajuda pelo magro 2-1 com que ganhou a uma das mais ridículas equipas deste campeonato.
Meu querido Belém, sei que andas por aí algures. Vê lá se apareces!
Esses jogadores “do outro mundo” jogam futebol encadeado, a toda a largura do campo, fazem mais de três passes seguidos e outras coisas “fora do nosso alcance”.
Por isso, Carvalhal começa o seu comentário dizendo: “A Naval entrou muito forte”.
Pois entrou.
Aliás, foi caindo com o jogo, eu diria mesmo inexplicavelmente.
Em bom rigor, hoje só se pode verberar Cajuda pelo magro 2-1 com que ganhou a uma das mais ridículas equipas deste campeonato.
Meu querido Belém, sei que andas por aí algures. Vê lá se apareces!