Num Castelo de areia seca montado pelo "sr. treinador", Soares Dias soprou e veio tudo por água abaixo
Odeio perder. Mesmo que uma derrota do Belenenses evite um título de Campeão Nacional do Boavista, heresia suprema para mim enquanto adepto do Belenenses, nunca desejo que o Belenenses perca. Mesmo que venha confirmar tudo aquilo que venho dizendo há 36 jornadas, mais concretamente, desde a 6ª jornada do ano passado (jogo no Estoril).
O Belenenses atingiu ontem o fim da linha, nesta era de um “treinador” mais preocupado com as palavras do que com os pontos, mais preocupado com a gestão da sua “imagem” do que em apresentar um fio de jogo, uma única jogada com princípio, meio e fim.
A partir de agora a responsabilidade está nas mãos da SAD e da Direcção, fazendo sair pela porta pequena esta figura nociva ao Clube de Futebol “Os Belenenses”, já que esta não tem sequer a dignidade suficiente de sair pelos seus próprios pés. A partir de agora manter este estado de coisas será pactuar com o achincalhamento do Clube, dos seus sócios e adeptos.
Quanto ao jogo de ontem, assistimos a um baralhar e tornar a dar. O Belenenses voltou a entrar no jogo acobardado, sempre atrás da linha da bola, procurando dar a iniciativa do jogo ao adversário, para através da nova táctica “mágica”, pontapé para os Camarões, esperar por um milagre. E esse aconteceu, aos 26 minutos da primeira parte. É verdade que o Belenenses tinha entrado com mais atitude que nos dois jogos anteriores, mas com uma táctica surrealista de 2 médios defensivos e Pinheiro a fazer as funções de organizador do jogo, era de esperar que os resultados não fossem grande coisa.
Estranhamente, ou talvez não, como já aconteceu em outros jogos, após o golo de Meyong, na sequência do primeiro e único remate à baliza na primeira parte, e mesmo este após um ressalto de bola e não de uma jogada corrida e bem delineada, a equipa retraiu-se ainda mais e mostrou toda a intranquilidade que vive neste momento.
Só para vos dar uns pequenos exemplos, Ahamada foi suplente utilizado no Porto, não convocado contra o Estrela, titular contra a Naval e suplente não utilizado contra o Rio Ave. Ricardo Araújo passou de titular na Figueira da Foz, sendo o 112 da equipa ao ocupar 3 posições diferentes, consoante as necessidades do “treinador”, a não convocado. Paulo Sérgio esteve 80 minutos em campo e nem uma única vez fintou um jogador adversário.
Já não nos bastava no Restelo dar-mos tiros nos próprios pés, ainda apareceu uma figura sinistra do Porto, o árbitro, a dar uma “ajudinha” ao “sr. treinador”. Porque contribuiu também para a derrota e lhe deu aquilo que ele mais gosta, DESCULPAS. Não falo do penalty da 1ª parte sobre Paulo Sérgio, porque não tive a oportunidade de ver a repetição, mas é comummente aceite pela Comunicação Social que foi penalty, mas o castigo máximo assinalado a favor do Rio Ave, e consequente 2º amarelo ao Sousa, é de bradar aos céus.
Até final, cabeça perdida de quem dirige no banco e de quem está dentro de campo. Troca completa de meio-campo e entrada de Romeu a 10 minutos do fim. Já por mais de uma vez disse que assim Romeu não marcará sequer um golo pelo Belenenses. Para que se tem um ponta de lança no banco se mesmo a perder só entra a 10 minutos do fim?
Decidi não atribuir pontuações hoje, não vale a pena. A do treinador também vocês já a conhecem. Fui criticado, insultado, vilipendiado meses a fio, por ter visto antes, aquilo que muitos de vocês só começaram a ver ontem.
Não quero que me dêem razão. Eu não queria ter razão. Só quero mesmo que este senhor se vá embora. Para onde ele quiser, mas, de preferência, para bem longe do Restelo.
O estado das assistências no Restelo definha galopantemente, qual cancro a instalar-se de armas e bagagens no clube. Ontem estariam umas 600 a 700 pessoas. É tempo de dizer BASTA! É tempo de se analisar o porquê desta situação, sob pena de o Clube morrer de dia para dia.
Quanto a mim, Engenheiros Cabral Ferreira e Barros Rodrigues, o meu cartão de associado vai ficar quietinho e sossegadinho na minha mesa de cabeceira, até tomarem a única atitude possível e desejável para o Clube.
A DEMISSÃO DO TREINADOR!
O Belenenses atingiu ontem o fim da linha, nesta era de um “treinador” mais preocupado com as palavras do que com os pontos, mais preocupado com a gestão da sua “imagem” do que em apresentar um fio de jogo, uma única jogada com princípio, meio e fim.
A partir de agora a responsabilidade está nas mãos da SAD e da Direcção, fazendo sair pela porta pequena esta figura nociva ao Clube de Futebol “Os Belenenses”, já que esta não tem sequer a dignidade suficiente de sair pelos seus próprios pés. A partir de agora manter este estado de coisas será pactuar com o achincalhamento do Clube, dos seus sócios e adeptos.
Quanto ao jogo de ontem, assistimos a um baralhar e tornar a dar. O Belenenses voltou a entrar no jogo acobardado, sempre atrás da linha da bola, procurando dar a iniciativa do jogo ao adversário, para através da nova táctica “mágica”, pontapé para os Camarões, esperar por um milagre. E esse aconteceu, aos 26 minutos da primeira parte. É verdade que o Belenenses tinha entrado com mais atitude que nos dois jogos anteriores, mas com uma táctica surrealista de 2 médios defensivos e Pinheiro a fazer as funções de organizador do jogo, era de esperar que os resultados não fossem grande coisa.
Estranhamente, ou talvez não, como já aconteceu em outros jogos, após o golo de Meyong, na sequência do primeiro e único remate à baliza na primeira parte, e mesmo este após um ressalto de bola e não de uma jogada corrida e bem delineada, a equipa retraiu-se ainda mais e mostrou toda a intranquilidade que vive neste momento.
Só para vos dar uns pequenos exemplos, Ahamada foi suplente utilizado no Porto, não convocado contra o Estrela, titular contra a Naval e suplente não utilizado contra o Rio Ave. Ricardo Araújo passou de titular na Figueira da Foz, sendo o 112 da equipa ao ocupar 3 posições diferentes, consoante as necessidades do “treinador”, a não convocado. Paulo Sérgio esteve 80 minutos em campo e nem uma única vez fintou um jogador adversário.
Já não nos bastava no Restelo dar-mos tiros nos próprios pés, ainda apareceu uma figura sinistra do Porto, o árbitro, a dar uma “ajudinha” ao “sr. treinador”. Porque contribuiu também para a derrota e lhe deu aquilo que ele mais gosta, DESCULPAS. Não falo do penalty da 1ª parte sobre Paulo Sérgio, porque não tive a oportunidade de ver a repetição, mas é comummente aceite pela Comunicação Social que foi penalty, mas o castigo máximo assinalado a favor do Rio Ave, e consequente 2º amarelo ao Sousa, é de bradar aos céus.
Até final, cabeça perdida de quem dirige no banco e de quem está dentro de campo. Troca completa de meio-campo e entrada de Romeu a 10 minutos do fim. Já por mais de uma vez disse que assim Romeu não marcará sequer um golo pelo Belenenses. Para que se tem um ponta de lança no banco se mesmo a perder só entra a 10 minutos do fim?
Decidi não atribuir pontuações hoje, não vale a pena. A do treinador também vocês já a conhecem. Fui criticado, insultado, vilipendiado meses a fio, por ter visto antes, aquilo que muitos de vocês só começaram a ver ontem.
Não quero que me dêem razão. Eu não queria ter razão. Só quero mesmo que este senhor se vá embora. Para onde ele quiser, mas, de preferência, para bem longe do Restelo.
O estado das assistências no Restelo definha galopantemente, qual cancro a instalar-se de armas e bagagens no clube. Ontem estariam umas 600 a 700 pessoas. É tempo de dizer BASTA! É tempo de se analisar o porquê desta situação, sob pena de o Clube morrer de dia para dia.
Quanto a mim, Engenheiros Cabral Ferreira e Barros Rodrigues, o meu cartão de associado vai ficar quietinho e sossegadinho na minha mesa de cabeceira, até tomarem a única atitude possível e desejável para o Clube.
A DEMISSÃO DO TREINADOR!
Porque a minha filha de 3 anos merece muito mais que eu fique a uma Sexta ou Segunda-feira à noite em casa a brincar com ela, do que a perder tempo e paciência no Restelo a ver espectáculos deploráveis como os últimos a que temos assistido. Eu sou mais um dos que vão deixar de ir, até que vocês façam qualquer coisa!