Pedro Alves – Nervoso. Foi mal batido no golo. Precisa de ganhar confiança. É-lhe reconhecido potencial. Confiamos que o vai mostrar. Nota: 2
Sousa – O costume. O que, por vezes, lhe falta em técnica ou até em posicionamento, é compensado com uma entrega ao jogo e capacidade de luta irrepreensíveis e, mais até, exemplares. Podia ter feito o 3-0 no dealbar do 1ª tempo. Nota: 3
Pelé – Para nós, o segundo melhor jogador da equipa. Foi o Pelé dos melhores dias. Sereno e eficaz. Nota: 5
Rolando – Menos interveniente que Pelé, também esteve muito certo. È um jogador com muito futuro. Nota: 4
Rui Jorge – Pendular. Nota-se a classe. Um ou dois maus passes não mancham a exibição. Jogou os últimos minutos no lado esquerdo do meio campo. Nota: 3
Rui Ferreira – Fartou-se de recuperar bolas. Em algumas bolas que cortou para fora, podia ter saído a jogar. De qualquer forma, uma exibição francamente positiva. Nota: 3
Amaral – Pouco convincente. Continua a não ser o Amaral da época passada. Alguns apontamentos positivos não fazem esquecer as bolas perdidas e uma grande oportunidade desperdiçada. Nota: 2.
Ruben Amorim - Marcou um golo, o que é sempre positivo. Falta-lhe consistência. Alterna o bom ou até muito bom com passes ou perdas de bolas difíceis de entender. Se nos permitem repetir o conselho, aqui fica: trabalhe para não passar ao lado de uma boa carreira, que pode fazer. Nota: 3
Djurdjevic - Bem na 1ª parte, foi perdendo fulgor à medida que o tempo avançava, saindo aparentemente esgotado. Nota: 3
Silas – O Homem do jogo. Marcou um golo, deu o segundo a marcar e ofereceu mais outros dois ou três aos seus companheiros. Quando está nos seus dias, desequilibra. Esperemos que hajam mais... Incompreensível a sua substituição, tanto mais que não apresentava cansaço. Nota: 5
Romeu – Como Sousa, Romeu é um exemplo de entrega ao jogo e, também, de vibração. Merece o nosso apreço por isso. Lutou mas esteve demasiadas vezes desenquadrado com a bola e com falta de mobilidade. Logo aos 10 minutos perdeu soberana oportunidade. Pois...ganhámos sem Meyong. Mas quais as soluções que temos para o ataque? Hoje, dois médios fizeram os nossos golos. Nota: 2
Fábio Januário – Acrescentou pouco. Não impediu o pior período da equipa. Nota: 1
Vasco Faísca – Um quarto de hora em campo, deu tempo para dois ou três cortes e para ver uma amarelo. Nota: 1
Ahamada – Como é possível uma tão grande falta de atitude? Nota: 0.
Gostávamos de referir que alguns jogadores poderão justificar um mais à frente do 3. É o caso, seguramente, de Rui Ferreira e Ruben Amorim; e, talvez, de Sousa e Rui Jorge.
José Couceiro – É nossa impressão que jogou para empatar. Felizmente, o resultado foi melhor. De qualquer modo, foi interessante a maneira como armou a equipa, com Amaral e Djurdjevic a servirem de flanqueadores (embora nem sempre muito eficazes). Continuamos a achar a equipa mal treinada, sem fio de jogo. Mal nas substituições, por tardias e por ter tirado de campo o nosso melhor jogador. Recuso-me a dar nota a Couceiro, porque não conseguiria deixar de considerar todas as implicações negativas da sua postura no Belenenses.
Sousa – O costume. O que, por vezes, lhe falta em técnica ou até em posicionamento, é compensado com uma entrega ao jogo e capacidade de luta irrepreensíveis e, mais até, exemplares. Podia ter feito o 3-0 no dealbar do 1ª tempo. Nota: 3
Pelé – Para nós, o segundo melhor jogador da equipa. Foi o Pelé dos melhores dias. Sereno e eficaz. Nota: 5
Rolando – Menos interveniente que Pelé, também esteve muito certo. È um jogador com muito futuro. Nota: 4
Rui Jorge – Pendular. Nota-se a classe. Um ou dois maus passes não mancham a exibição. Jogou os últimos minutos no lado esquerdo do meio campo. Nota: 3
Rui Ferreira – Fartou-se de recuperar bolas. Em algumas bolas que cortou para fora, podia ter saído a jogar. De qualquer forma, uma exibição francamente positiva. Nota: 3
Amaral – Pouco convincente. Continua a não ser o Amaral da época passada. Alguns apontamentos positivos não fazem esquecer as bolas perdidas e uma grande oportunidade desperdiçada. Nota: 2.
Ruben Amorim - Marcou um golo, o que é sempre positivo. Falta-lhe consistência. Alterna o bom ou até muito bom com passes ou perdas de bolas difíceis de entender. Se nos permitem repetir o conselho, aqui fica: trabalhe para não passar ao lado de uma boa carreira, que pode fazer. Nota: 3
Djurdjevic - Bem na 1ª parte, foi perdendo fulgor à medida que o tempo avançava, saindo aparentemente esgotado. Nota: 3
Silas – O Homem do jogo. Marcou um golo, deu o segundo a marcar e ofereceu mais outros dois ou três aos seus companheiros. Quando está nos seus dias, desequilibra. Esperemos que hajam mais... Incompreensível a sua substituição, tanto mais que não apresentava cansaço. Nota: 5
Romeu – Como Sousa, Romeu é um exemplo de entrega ao jogo e, também, de vibração. Merece o nosso apreço por isso. Lutou mas esteve demasiadas vezes desenquadrado com a bola e com falta de mobilidade. Logo aos 10 minutos perdeu soberana oportunidade. Pois...ganhámos sem Meyong. Mas quais as soluções que temos para o ataque? Hoje, dois médios fizeram os nossos golos. Nota: 2
Fábio Januário – Acrescentou pouco. Não impediu o pior período da equipa. Nota: 1
Vasco Faísca – Um quarto de hora em campo, deu tempo para dois ou três cortes e para ver uma amarelo. Nota: 1
Ahamada – Como é possível uma tão grande falta de atitude? Nota: 0.
Gostávamos de referir que alguns jogadores poderão justificar um mais à frente do 3. É o caso, seguramente, de Rui Ferreira e Ruben Amorim; e, talvez, de Sousa e Rui Jorge.
José Couceiro – É nossa impressão que jogou para empatar. Felizmente, o resultado foi melhor. De qualquer modo, foi interessante a maneira como armou a equipa, com Amaral e Djurdjevic a servirem de flanqueadores (embora nem sempre muito eficazes). Continuamos a achar a equipa mal treinada, sem fio de jogo. Mal nas substituições, por tardias e por ter tirado de campo o nosso melhor jogador. Recuso-me a dar nota a Couceiro, porque não conseguiria deixar de considerar todas as implicações negativas da sua postura no Belenenses.
Público Azul – Com chuva, teremos estado uns 600 a 700. Estávamos em larga maioria. Chegou a haver “beléns!” gritados entre dois sectores com público do Belenenses. Enfim, o possível para os tempos que correm...