VERGONHA!
Não há outra palavra para descrever o que se passou esta noite em Setúbal.
Vergonha, é o que mais se tem visto este ano em jogos do Belenenses. Perante uma total impotência de SAD, Direcção, equipa(s) técnica(s) e associados, temos sido brindados este ano com as mais vergonhosas exibições alguma vez apresentadas por equipas de futebol do Belenenses.
“Belém até morrer”, tiveram a ousadia de levantar um cartaz com estes dizeres no início do último jogo no Restelo estes pseudo-profissionais do pontapé na bola que todos os fins-de-semana se vestem de azul, do azul de Artur José Pereira, Pepe, Augusto Silva, Feliciano e outros.
Se há jogo em que os culpados foram por demais mostrados à saciedade, este jogo mostrou que os nossos jogadores são uma vergonha, indignos de ostentar a Cruz de Cristo ao peito.
Perante uma equipa “muito fraca”, digna da 3ª divisão, como diz o nosso colega de outro blog Luciano Rodrigues, o V. Setúbal, isolado agora no 3º lugar com 29 pontos, a 2 apenas do primeiro, sem receber ordenados, enquanto os nossos craques e “grandes” valores individuais se quedam por um 14º lugar com apenas 14 pontos, jogou o quanto basta para vencer de forma indiscutível esta equipa, que de equipa e de valores individuais não tem nada.
O resultado se peca é por escasso, pois o Belenenses nunca se mostrou capaz de construir uma jogada de perigo, capaz de fazer um remate à baliza ou criar uma oportunidade de golo.
Vergonha, não há outra palavra capaz de definir a prestação no jogo de hoje por parte da nossa equipa e na maioria do campeonato até agora realizado.
14 pontos em 14 jogos, média de 1 ponto por jogo, que nos vai levar direitinhos para a 2ª Liga, não arrepiem os nossos dirigentes caminho e não sejam capazes de dar um murro na mesa e varrer autenticamente muitos dos que se arrastam permanentemente em campo com o objectivo único de levantar o ordenado no fim do mês.
Quanto ao árbitro, nem demos por ele. Como é que se chamava?
Análise individual dos nossos jogadores:
Marco Aurélio – 3. Não fez tudo o que podia para evitar o golo sofrido. Uma boa defesa na 2ª parte.
Amaral – 2. A inteligência que correu com Marco Paulo da equipa é também responsável pela forma de Amaral este ano. Alheado do jogo, tanto a defender como a atacar.
Rolando – 4. Seguro, autoritário, o menos mau da nossa equipa.
Gaspar – 3. Bom jogo, o melhor desde que está no Restelo.
Vasco Faísca – 3. Mais seguro a defender, o Setúbal também pouco atacou pelo seu lado, mas nitidamente muito pouco para um lateral esquerdo. O Belenenses precisa de um jogador para essa posição.
Rui Ferreira – 3. O único esclarecido do meio-campo.
Ruben Amorim – 2. Bons pés e pouco mais. As oportunidades que lhe são dadas começam a ser a mais para tão pouco rendimento.
Fábio Januário – 1. Descaído sobre a direita enquanto Zé Pedro esteve em campo, nada fez.
Silas – 2. Encostado à lateral esquerda tentou remar contra a maré, mas pouco ou nada lhe saía bem.
José Pedro – 0. Há algum tempo que a culpa deixou de ser dele. É de quem o põe em campo e de quem lhe paga o ordenado no fim do mês.
Meyong – 2. Sozinho, desapoiado e pouco inspirado. Um remate falhado na 1ª parte.
Ahamada – 2. Tentou dar velocidade à equipa, mas como se sentiu pouco apoiado entrou na mediocridade geral.
Romeu – 1. Apenas 10 minutos em campo não dão para grandes milagres. Nem pequenos.
Pinheiro – 1. Entrou a 6 minutos do fim. Tocou uma vez na bola. Para quê esta substituição?
José Couceiro – 1. Jogar com Zé Pedro é jogar com menos um. Jogar com Fábio nesta forma é jogar com menos outro. Erros a mais na equipa inicial, entrada de Romeu tardia e incapacidade total de mudar o rumo dos acontecimentos.
Não há outra palavra para descrever o que se passou esta noite em Setúbal.
Vergonha, é o que mais se tem visto este ano em jogos do Belenenses. Perante uma total impotência de SAD, Direcção, equipa(s) técnica(s) e associados, temos sido brindados este ano com as mais vergonhosas exibições alguma vez apresentadas por equipas de futebol do Belenenses.
“Belém até morrer”, tiveram a ousadia de levantar um cartaz com estes dizeres no início do último jogo no Restelo estes pseudo-profissionais do pontapé na bola que todos os fins-de-semana se vestem de azul, do azul de Artur José Pereira, Pepe, Augusto Silva, Feliciano e outros.
Se há jogo em que os culpados foram por demais mostrados à saciedade, este jogo mostrou que os nossos jogadores são uma vergonha, indignos de ostentar a Cruz de Cristo ao peito.
Perante uma equipa “muito fraca”, digna da 3ª divisão, como diz o nosso colega de outro blog Luciano Rodrigues, o V. Setúbal, isolado agora no 3º lugar com 29 pontos, a 2 apenas do primeiro, sem receber ordenados, enquanto os nossos craques e “grandes” valores individuais se quedam por um 14º lugar com apenas 14 pontos, jogou o quanto basta para vencer de forma indiscutível esta equipa, que de equipa e de valores individuais não tem nada.
O resultado se peca é por escasso, pois o Belenenses nunca se mostrou capaz de construir uma jogada de perigo, capaz de fazer um remate à baliza ou criar uma oportunidade de golo.
Vergonha, não há outra palavra capaz de definir a prestação no jogo de hoje por parte da nossa equipa e na maioria do campeonato até agora realizado.
14 pontos em 14 jogos, média de 1 ponto por jogo, que nos vai levar direitinhos para a 2ª Liga, não arrepiem os nossos dirigentes caminho e não sejam capazes de dar um murro na mesa e varrer autenticamente muitos dos que se arrastam permanentemente em campo com o objectivo único de levantar o ordenado no fim do mês.
Quanto ao árbitro, nem demos por ele. Como é que se chamava?
Análise individual dos nossos jogadores:
Marco Aurélio – 3. Não fez tudo o que podia para evitar o golo sofrido. Uma boa defesa na 2ª parte.
Amaral – 2. A inteligência que correu com Marco Paulo da equipa é também responsável pela forma de Amaral este ano. Alheado do jogo, tanto a defender como a atacar.
Rolando – 4. Seguro, autoritário, o menos mau da nossa equipa.
Gaspar – 3. Bom jogo, o melhor desde que está no Restelo.
Vasco Faísca – 3. Mais seguro a defender, o Setúbal também pouco atacou pelo seu lado, mas nitidamente muito pouco para um lateral esquerdo. O Belenenses precisa de um jogador para essa posição.
Rui Ferreira – 3. O único esclarecido do meio-campo.
Ruben Amorim – 2. Bons pés e pouco mais. As oportunidades que lhe são dadas começam a ser a mais para tão pouco rendimento.
Fábio Januário – 1. Descaído sobre a direita enquanto Zé Pedro esteve em campo, nada fez.
Silas – 2. Encostado à lateral esquerda tentou remar contra a maré, mas pouco ou nada lhe saía bem.
José Pedro – 0. Há algum tempo que a culpa deixou de ser dele. É de quem o põe em campo e de quem lhe paga o ordenado no fim do mês.
Meyong – 2. Sozinho, desapoiado e pouco inspirado. Um remate falhado na 1ª parte.
Ahamada – 2. Tentou dar velocidade à equipa, mas como se sentiu pouco apoiado entrou na mediocridade geral.
Romeu – 1. Apenas 10 minutos em campo não dão para grandes milagres. Nem pequenos.
Pinheiro – 1. Entrou a 6 minutos do fim. Tocou uma vez na bola. Para quê esta substituição?
José Couceiro – 1. Jogar com Zé Pedro é jogar com menos um. Jogar com Fábio nesta forma é jogar com menos outro. Erros a mais na equipa inicial, entrada de Romeu tardia e incapacidade total de mudar o rumo dos acontecimentos.