KO ao 21º minuto levou ao tapete a equipa azul.
Já muitos de vocês me conhecem, sabem que eu prefiro sempre analisar primeiro os meus erros do que os outros. Mas ontem, se é verdade que há uma falha clamorosa de Pelé na entrada à bola na jogada do golo, há depois uma agressão claríssima de Caíco que deixa o jogador do Belenenses a sangrar e incapaz de rectificar o erro. Assim, uma agressão que deveria ser sancionada com expulsão e consequente livre foi transformada em golo. No único golo da partida. Mas o que me espanta mais é não ouvirmos nenhum responsável do Belenenses a lembrar este facto. O Presidente está na América, Rui Casaca é mudo e já provou que não tem (não quer ter) nada a ver com isto e o chefe da delegação foi o Vice-Presidente Financeiro, agora também Administrador da SAD.
Não começou bem o Belenenses e após 10 minutos de equilíbrio, deixou o Marítimo tomar conta do jogo. Marcaram os insulares aos 21 minutos, no tal lance que já referimos, e dispôs de mais algumas oportunidades de golo até ao intervalo. Valeu-nos o “regresso” de Marco Aurélio à sua forma habitual e alguma sorte.
O Belenenses não foi a equipa que havia sido nos dois jogos anteriores, apesar de ter estado bem melhor que no resto da época.
A equipa não foi pressionante, não mostrou uma vontade inequívoca de ganhar o jogo, parecia que todo o trabalho já tinha sido feito nas duas jornadas anteriores.
Na 2ª parte continuou o domínio do Marítimo e só no último quarto de hora o Belenenses partiu para cima do adversário com vontade de, pelo menos, empatar a partida.
As substituições foram tardias, Ceará demonstrou ontem que não tem lugar neste plantel, e volto a referir o que já tinha dito e também foi sublinhado pelo meu amigo Pedro Guedes no seu Canto, quem defendeu a saída de Meyong a meio da época sem possibilidades de substituição deve, no meu modesto entender, perceber muito pouco de futebol.
Nos últimos 15 minutos finalmente acordámos, foram criadas algumas oportunidades de golo, que não podem ser desperdiçadas em alta competição. Sem Meyong e Romeu, faltam soluções atacantes no Belenenses.
No entanto, creio que o resultado mais justo seria o empate. Mas a falhar oportunidades destas torna-se muito difícil marcar golos.
O árbitro teve influência directa no resultado ao validar o lance do golo.
Análise individual dos nossos jogadores:
Marco Aurélio – 4. Sem culpas no golo sofrido, teve um punhado de excelentes defesas que evitaram o avolumar do resultado.
Amaral – 3. Menos interventivo no jogo, não subiu para ajudar o ataque.
Rolando – 3. Seguro a defender, é ele neste momento o “patrão” da defesa.
Pelé – 1. Em clara baixa de forma, não tem neste momento lugar nesta equipa. Displicente, culpado no golo sofrido, apesar de posteriormente ter sido agredido.
Rui Jorge – 3. Mais atacante do que Amaral. Desguarneceu o lado esquerdo da defesa por ter sido pouco ajudado por Djurdjevic.
Sandro – 3. Regular, mas não repetiu as exibições dos dois jogos anteriores.
Ruben Amorim – 3. Fraco a defender e a atacar.
José Pedro – 3. Tentou usar o seu remate várias vezes, mas ontem não lhe saiu bem. Voltou a correr pouco e a alhear-se do jogo.
Djurdjevic – 2. Não apoiou Rui Jorge a defender nem ajudou o ataque. Substituído tardiamente.
Silas – 3. Tentou pegar no jogo, mas ontem pouco lhe saiu bem.
Ceará – 1. Solução de recurso, ficou no plantel quando Meyong foi para a CAN. Não tem lugar neste plantel. Não fez nada em campo.
Ahamada – 3. Entrar com a equipa em baixo é sempre difícil. Lutou e tentou animar o artaque.
Dady – 2. Animou o ataque, mas é muito trapalhão, não tem confiança e falhou um golo praticamente certo.
Fábio Januário – 1. Em clara baixa de forma, entrou aos 85 minutos para nada. Parece-me que uns jogos na bancada lhe fariam bem.
José Couceiro – 3. Não entendo a entrada de Ceará na equipa inicial e as substituições foram algo tardias. No entanto, não foi por ele que perdemos o jogo, mas sim pelo menor empenho dos jogadores.
Já muitos de vocês me conhecem, sabem que eu prefiro sempre analisar primeiro os meus erros do que os outros. Mas ontem, se é verdade que há uma falha clamorosa de Pelé na entrada à bola na jogada do golo, há depois uma agressão claríssima de Caíco que deixa o jogador do Belenenses a sangrar e incapaz de rectificar o erro. Assim, uma agressão que deveria ser sancionada com expulsão e consequente livre foi transformada em golo. No único golo da partida. Mas o que me espanta mais é não ouvirmos nenhum responsável do Belenenses a lembrar este facto. O Presidente está na América, Rui Casaca é mudo e já provou que não tem (não quer ter) nada a ver com isto e o chefe da delegação foi o Vice-Presidente Financeiro, agora também Administrador da SAD.
Não começou bem o Belenenses e após 10 minutos de equilíbrio, deixou o Marítimo tomar conta do jogo. Marcaram os insulares aos 21 minutos, no tal lance que já referimos, e dispôs de mais algumas oportunidades de golo até ao intervalo. Valeu-nos o “regresso” de Marco Aurélio à sua forma habitual e alguma sorte.
O Belenenses não foi a equipa que havia sido nos dois jogos anteriores, apesar de ter estado bem melhor que no resto da época.
A equipa não foi pressionante, não mostrou uma vontade inequívoca de ganhar o jogo, parecia que todo o trabalho já tinha sido feito nas duas jornadas anteriores.
Na 2ª parte continuou o domínio do Marítimo e só no último quarto de hora o Belenenses partiu para cima do adversário com vontade de, pelo menos, empatar a partida.
As substituições foram tardias, Ceará demonstrou ontem que não tem lugar neste plantel, e volto a referir o que já tinha dito e também foi sublinhado pelo meu amigo Pedro Guedes no seu Canto, quem defendeu a saída de Meyong a meio da época sem possibilidades de substituição deve, no meu modesto entender, perceber muito pouco de futebol.
Nos últimos 15 minutos finalmente acordámos, foram criadas algumas oportunidades de golo, que não podem ser desperdiçadas em alta competição. Sem Meyong e Romeu, faltam soluções atacantes no Belenenses.
No entanto, creio que o resultado mais justo seria o empate. Mas a falhar oportunidades destas torna-se muito difícil marcar golos.
O árbitro teve influência directa no resultado ao validar o lance do golo.
Análise individual dos nossos jogadores:
Marco Aurélio – 4. Sem culpas no golo sofrido, teve um punhado de excelentes defesas que evitaram o avolumar do resultado.
Amaral – 3. Menos interventivo no jogo, não subiu para ajudar o ataque.
Rolando – 3. Seguro a defender, é ele neste momento o “patrão” da defesa.
Pelé – 1. Em clara baixa de forma, não tem neste momento lugar nesta equipa. Displicente, culpado no golo sofrido, apesar de posteriormente ter sido agredido.
Rui Jorge – 3. Mais atacante do que Amaral. Desguarneceu o lado esquerdo da defesa por ter sido pouco ajudado por Djurdjevic.
Sandro – 3. Regular, mas não repetiu as exibições dos dois jogos anteriores.
Ruben Amorim – 3. Fraco a defender e a atacar.
José Pedro – 3. Tentou usar o seu remate várias vezes, mas ontem não lhe saiu bem. Voltou a correr pouco e a alhear-se do jogo.
Djurdjevic – 2. Não apoiou Rui Jorge a defender nem ajudou o ataque. Substituído tardiamente.
Silas – 3. Tentou pegar no jogo, mas ontem pouco lhe saiu bem.
Ceará – 1. Solução de recurso, ficou no plantel quando Meyong foi para a CAN. Não tem lugar neste plantel. Não fez nada em campo.
Ahamada – 3. Entrar com a equipa em baixo é sempre difícil. Lutou e tentou animar o artaque.
Dady – 2. Animou o ataque, mas é muito trapalhão, não tem confiança e falhou um golo praticamente certo.
Fábio Januário – 1. Em clara baixa de forma, entrou aos 85 minutos para nada. Parece-me que uns jogos na bancada lhe fariam bem.
José Couceiro – 3. Não entendo a entrada de Ceará na equipa inicial e as substituições foram algo tardias. No entanto, não foi por ele que perdemos o jogo, mas sim pelo menor empenho dos jogadores.