Eis-nos chegados às três últimas jornadas do Campeonato. Mais uma vez, como já vem sendo hábito nos últimos anos, a lutar pela manutenção na 1ª Divisão Nacional. Jornadas estas tradicionais em jogadas de bastidores, resultados surpreendentes e em golos, muitos golos.
É muito triste para quem ama e sente verdadeiramente o Belenenses estes finais de época, atribulados, angustiantes, em especial depois de mais um ano perdido, cheio de ilusões de um regresso ao passado que tarda em chegar.
É pois, mais uma vez, hora de união da família azul, em torno de um desígnio, menor relativamente à nossa história e à nossa grandeza, maior tendo em vista o nosso futuro. É muito importante que os nossos profissionais sintam o que está em jogo e o quão catastrófica poderia ser, para nós e para eles, nova queda nos “infernos” da Divisão de Honra. Acredito que vamos conseguir, apesar de muitas movimentações que para aí já se sentem.
No entanto, também importa acautelar e preparar o futuro. Retirarmos ilações do que se tem passado para não voltarmos a repetir os mesmos erros.
E, mais do que treinador A ou B, jogador C ou D, e o investimento nesta época foi vultuoso, importa perceber uma coisa de uma vez por todas. É a estrutura que está errada, é o amadorismo que não pode existir mais, são os nossos estatutos que não estão adequados ao nosso tempo.
Mais do que um novo treinador, um jogador sonante, para a próxima época, é na nossa estrutura directiva que nos temos de concentrar. Orçamentos de 6,5 M € e 30 profissionais altamente remunerados, entre jogadores e treinadores, não podem ser geridos por amadores, pessoas que passam ao fim do dia no clube, quando, e se, têm tempo. Nem o Futebol, SAD, nem o resto do Clube.
Há que dar definitivamente o salto para a profissionalização, com pessoas competentes a gerir e a responder pelos seus actos de gestão. Não podemos continuar eternamente com “borlas e acompanhantes” num produto vendável e com capacidade para dar lucro. Não podemos viver eternamente debaixo do guarda-chuva do Bingo, que tudo cobre e tudo abafa.
Gestão e gestores profissionais são o que se exige no dealbar do sec. XXI, sob pena de perdermos definitivamente o comboio da modernização, do crescimento e das vitórias. Não importa quem seja o treinador, por mais curriculum que traga, que será sempre “devorado” por uma estrutura caduca, ineficaz e retrógrada.
É isto que eu exijo a quem dirige o nosso Clube. Profissionalização JÁ. Sem isto, não acredito em mais projectos, anos zero, ou seja no que for, por mais atractivos que pareçam, por maior boa vontade que as pessoas tenham.
É isto que eu espero de quem é, e ama, verdadeiramente o Belenenses.
É preciso escolher os melhores, remunerá-los bem e exigir-lhes todo o trabalho, empenho e dedicação que possam dar. Só assim teremos futuro e ele está aí à porta.
Ou não aprendemos nada com os nossos erros?
É muito triste para quem ama e sente verdadeiramente o Belenenses estes finais de época, atribulados, angustiantes, em especial depois de mais um ano perdido, cheio de ilusões de um regresso ao passado que tarda em chegar.
É pois, mais uma vez, hora de união da família azul, em torno de um desígnio, menor relativamente à nossa história e à nossa grandeza, maior tendo em vista o nosso futuro. É muito importante que os nossos profissionais sintam o que está em jogo e o quão catastrófica poderia ser, para nós e para eles, nova queda nos “infernos” da Divisão de Honra. Acredito que vamos conseguir, apesar de muitas movimentações que para aí já se sentem.
No entanto, também importa acautelar e preparar o futuro. Retirarmos ilações do que se tem passado para não voltarmos a repetir os mesmos erros.
E, mais do que treinador A ou B, jogador C ou D, e o investimento nesta época foi vultuoso, importa perceber uma coisa de uma vez por todas. É a estrutura que está errada, é o amadorismo que não pode existir mais, são os nossos estatutos que não estão adequados ao nosso tempo.
Mais do que um novo treinador, um jogador sonante, para a próxima época, é na nossa estrutura directiva que nos temos de concentrar. Orçamentos de 6,5 M € e 30 profissionais altamente remunerados, entre jogadores e treinadores, não podem ser geridos por amadores, pessoas que passam ao fim do dia no clube, quando, e se, têm tempo. Nem o Futebol, SAD, nem o resto do Clube.
Há que dar definitivamente o salto para a profissionalização, com pessoas competentes a gerir e a responder pelos seus actos de gestão. Não podemos continuar eternamente com “borlas e acompanhantes” num produto vendável e com capacidade para dar lucro. Não podemos viver eternamente debaixo do guarda-chuva do Bingo, que tudo cobre e tudo abafa.
Gestão e gestores profissionais são o que se exige no dealbar do sec. XXI, sob pena de perdermos definitivamente o comboio da modernização, do crescimento e das vitórias. Não importa quem seja o treinador, por mais curriculum que traga, que será sempre “devorado” por uma estrutura caduca, ineficaz e retrógrada.
É isto que eu exijo a quem dirige o nosso Clube. Profissionalização JÁ. Sem isto, não acredito em mais projectos, anos zero, ou seja no que for, por mais atractivos que pareçam, por maior boa vontade que as pessoas tenham.
É isto que eu espero de quem é, e ama, verdadeiramente o Belenenses.
É preciso escolher os melhores, remunerá-los bem e exigir-lhes todo o trabalho, empenho e dedicação que possam dar. Só assim teremos futuro e ele está aí à porta.
Ou não aprendemos nada com os nossos erros?