Sou, por natureza, uma pessoa realista. Mas quando toca ao Belenenses, em especial nestes últimos anos, esse realismo transforma-se em pessimismo.
Que me perdõem todos os belenenses, em especial os adeptos das modalidades ditas, e das realmente, amadoras, mas esta semana não consigo pensar noutra coisa que não a última jornada da Superliga a disputar no Domingo.
Mais uma vez, na penúltima jornada, o Belenenses dependia apenas de si próprio para se livrar desta angustiante luta pela fuga aos lugares de despromoção. Mais uma vez jogámos sem qualquer ambição e deixámos tudo para o fim, para fazer sofrer os adeptos, já de si dilacerados com a época a todos os títulos sofrível realizada pela equipa de Futebol, 11 vitórias, 6 empates e 16 derrotas.
Sincera e honestamente não acredito que o Belenenses consiga sequer pontuar em Barcelos, num jogo também decisivo para a equipa da casa. Se não fomos capazes de na última jornada vencer, e jogar para isso, a Académica em casa, como iremos agora pontuar em Barcelos frente a uma equipa aflita e muito mais aguerrida que a nossa?
Resta-me, portanto, ficar agarrado ao rádio, tal como há dois anos e esperar por um milagre que apareça de um dos campos onde os resultados têm implicação na nossa classificação.
É para mim ponto adquirido que a Académica não perde em casa com o Marítimo, logo, não será por aí que nos safamos.
Sobram Naval em Penafiel e Paços de Ferreira a receber o Benfica.
Também não é para mim completamente líquido que o Benfica ganhe na Mata Real, até porque não acredito que o Sporting perca em casa com o Braga. Resta portanto, para mim, um assomo de dignidade por parte do Penafiel, como se tem vindo a verificar nas últimas jornadas, e que a Naval não consiga levar de vencida essa partida.
Tudo isto é muito triste, patético diria, para uma equipa paga a peso de ouro, mas sem o mínimo de vontade, categoria, amor próprio, dignidade e de respeito pelos adeptos.
A sorte está lançada. Que sejam o Marítimo, o Benfica ou o Penafiel, o “nosso” Moreirense, versão 2005/2006.
Quo vadis Belenenses?
Que me perdõem todos os belenenses, em especial os adeptos das modalidades ditas, e das realmente, amadoras, mas esta semana não consigo pensar noutra coisa que não a última jornada da Superliga a disputar no Domingo.
Mais uma vez, na penúltima jornada, o Belenenses dependia apenas de si próprio para se livrar desta angustiante luta pela fuga aos lugares de despromoção. Mais uma vez jogámos sem qualquer ambição e deixámos tudo para o fim, para fazer sofrer os adeptos, já de si dilacerados com a época a todos os títulos sofrível realizada pela equipa de Futebol, 11 vitórias, 6 empates e 16 derrotas.
Sincera e honestamente não acredito que o Belenenses consiga sequer pontuar em Barcelos, num jogo também decisivo para a equipa da casa. Se não fomos capazes de na última jornada vencer, e jogar para isso, a Académica em casa, como iremos agora pontuar em Barcelos frente a uma equipa aflita e muito mais aguerrida que a nossa?
Resta-me, portanto, ficar agarrado ao rádio, tal como há dois anos e esperar por um milagre que apareça de um dos campos onde os resultados têm implicação na nossa classificação.
É para mim ponto adquirido que a Académica não perde em casa com o Marítimo, logo, não será por aí que nos safamos.
Sobram Naval em Penafiel e Paços de Ferreira a receber o Benfica.
Também não é para mim completamente líquido que o Benfica ganhe na Mata Real, até porque não acredito que o Sporting perca em casa com o Braga. Resta portanto, para mim, um assomo de dignidade por parte do Penafiel, como se tem vindo a verificar nas últimas jornadas, e que a Naval não consiga levar de vencida essa partida.
Tudo isto é muito triste, patético diria, para uma equipa paga a peso de ouro, mas sem o mínimo de vontade, categoria, amor próprio, dignidade e de respeito pelos adeptos.
A sorte está lançada. Que sejam o Marítimo, o Benfica ou o Penafiel, o “nosso” Moreirense, versão 2005/2006.
Quo vadis Belenenses?